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sábado, 14 de junho de 2014

(Resenha) Quando eu era Joe - Joe 01 - Keren David

Titulo: Quando Eu Era Joe, subtitulo: Joe, autora: Keren David, Edição: 1, Editora: Novo Conceito, Ano: 2014, Páginas: 318

Imagine o que é perder, em uma única noite, sua casa, seus amigos, Como é possível viver mentindo sobre todas as coisas? Sua escola e até mesmo o seu nome. Aos 14 anos, Ty presencia um crime bárbaro num parque de Londres. A partir desse momento, tudo muda para ele: a polícia o inclui no programa de proteção à testemunha, e Ty é obrigado a assumir uma vida diferente, em outra cidade. O menino ingênuo, tímido, que costumava ser a sombra do amigo Arron, matricula-se na nova escola como Joe... E Joe não poderia ser mais diferente de Ty: faz sucesso com as meninas, torna-se um corredor famoso... Joe é tão popular que acaba incomodando os encrenqueiros da escola. Ser Joe é bem melhor do que ser Ty. Mas, logo agora, quando ele finalmente parece ter se encaixado no mundo, os atentados e ameaças de morte contra sua família o obrigam a viver no anonimato, em fuga constante e sob a pressão de prestar depoimentos sobre uma noite que ele gostaria de esquecer. Um livro – de tirar o fôlego! – sobre coragem e sobre o peso das consequências do que fazemos.

Quando eu era Joe foi lançado em janeiro de 2014 pela Editora Novo Conceito. Primeiro de uma trilogia, da escritora Keren David, o livro gira em torno da vida de Ty, um adolescente de 14 anos que estava no lugar e na hora e errada, e acabou presenciando um assassinato em um parque de Londres. Isso fez com que ele se tornasse a principal testemunha de um caso, mas não foi essa informação que primeiro chamou minha atenção e sim a capa, por que foi a primeira coisa que vi sobre o livro. De uma azul forte salpicada com gotas vermelhas lembrando gotas de sangue e um menino de capuz e olhos azuis despertou minha curiosidade por uma história que como todos sabem sai um pouco do meu estilo de leitura atual. 

Depois que eu vi a capa fui correndo no Skoob ler a sinopse e foi ai que começou meu desejo incontrolável de conhecer de perto a historia do Joe e adivinha o que eu fiz? Pedi a Editora Novo Conceito se ela poderia me presentear com esse livro e me dar à oportunidade de me tornar uma grande amiga do Joe, por que galera se o livro é legal eu já me sinto a amiga número um do personagem, principalmente se ele é alto, bonito e sensual, sorry meninas eu não divido com ninguém. Mas, voltando a historia do Joe.

 Mistério, essa é a trama do livro, por que realmente você não sabe se o Ty é somente uma testemunha, ou se os policiais que foram designados a ele estão ao seu lado para protegê-lo ou descobrir mais informações sobre o caso. Como qualquer testemunha que sofre ameaça ou que pode sofrer uma potencial ameaça Ty é tirado da sua casa, da escola e levado junto com sua mãe para uma nova cidade, onde a policia muda desde seu cabelo até seu nome e sua idade, tentando assim evitar que os assassinos os encontrem. 

Porém como o livro é narrado na visão do Ty que agora tem o nome de Joe, o leitor acabada ficando muito confuso por que ele não consegue conectar as informações, e é o que está acontecendo com os sentimentos conflitantes do personagem que tem que lidar com sua mãe totalmente descontrolada, a polícia que não explica nada e somente fala o que ele pode ou não fazer. Então para o leitor cada página faz com que a ansiedade aumente e a necessidade de descobrir o que realmente está acontecendo também.

 Como qualquer trilogia esse livro só serve para dar um gostinho na boca e deixar o leitor realmente querendo matar a autora que dividiu um texto brilhante em três livros e não te deu uma conclusão já no primeiro livro. Eu particularmente gostaria que tivesse terminado no primeiro. Assim eu descobriria o que aconteceu, e não pensaria mais no Joe, mas por outro lado sou obrigada a concorda com a Keren David, que somente um livro ficaria muito corrido e a historia não passaria esse sentimento de ansiedade, sofrimento e angustia que os personagens vão sentindo ao longo da trama, principalmente o Joe que é um personagem muito complexo e analítico, gente o cérebro dele analisa tudo, tudo mesmo desde as roupas das pessoas até em quem ele pode ou não confiar, o que no caso dele é bom por se que com essa capacidade analítica ele já entra em cada confusão imagina sem. 

Além de que o Joe deveria passar despercebido na escola, e você leitor acha mesmo que isso aconteceu? Menino novo, todo bad boy, com a confiança nas alturas e com uma aura de mistério, lógico que as meninas o querem e os meninos o querem como amigo. Enfim passar despercebido acabou não acontecendo e agora ele tem que lidar com as consequências de suas escolhas irresponsáveis. Tentativas de assassinato e mudança para uma nova cidade para começar tudo de novo, mas essa nova cidade e novos conflitos são para uma nova resenha e somente quando o segundo livro for publicado aqui no Brasil.
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(Resenha) Como Viver Eternamente - Sally Nicholls

Titulo: Como Viver Eternamente, autora: Sally NichollsEdição: 2, Editora: Geração, Ano: 2014, Páginas: 232
Sam ama fatos. Ele é curioso sobre óvnis, filmes de terror, fantasmas, ciências e como é beijar uma garota. Como ele tem leucemia, ele quer saber fatos sobre a morte. Sam precisa de respostas das perguntas que ninguém quer responder. ”Como Viver Eternamente”, é o primeiro romance de uma extraordinária e talentosa jovem autora. Engraçado e honesto, este é um livro poderoso e comovente, que você não pode deixar de ler. A autora tem apenas 23 anos e embora seja seu primeiro livro, ele está sendo lançado em 19 países, dirigido a crianças, adolescentes e adultos. 





Eu estou em uma fase com livros de drama ou romance, e quando eu li a noticia que o livro “Como viver eternamente” seria um dos lançamentos da Geração editorial, soube na hora que tinha que ler! Mas como tinha acabado de pedir um livro para resenha na editora, teria que esperar ele chegar, ler, resenhar e depois solicitar o livro que eu tanto queria.


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Notou o desespero? Porem aconteceu uma coisa mágica o livro que eu pedir não veio e quando abri o pacote que o correio tinha entregado, era nada mais nada menos que a historia brilhante e motivacional do Sam, um garotinho de onze anos, leucêmico pela terceira vez e debilitado pelos tratamentos agressivos que sofreu para tentar a cura do câncer. Neste momento deve ter passado pela sua cabeça o mesmo que passou pela minha, “Ai Meu Deus, já posso separar o lenço por que lá vem lagrima.” Haha adivinhei né? Mas é ai que se engana caro leitor a historia de Sam não é sobre vencer o câncer ou ate mesmo superar seus medos ou se tornar uma pessoa forte para aqueles que estão ao seu lado.

A historia na verdade é de uma criança que já não pode mais frequentar uma escola, pois tem dias que se sente muito mal, esperando pela doença que está enfrentando, porem que não deixa de ter aulas particulares em casa e nem de ter sonhos muito loucos ou um amigo verdadeiramente maravilhoso, o Felix. Em uma dessas aulas que a professora do Sam o desafia a escrever um livro sobre o que ele quiser e depois de muito analisar ele acaba escrever sobre si mesmo. E é assim que você vai lendo esse texto escrito pela autora Sally Nicholls em primeira pessoa na visão de um dos personagens mais marcante, inteligente e amável que eu já conheci e descobrindo por que essa autora conseguiu o destaque que tem com seu livro, pois ela foi capaz de criar diálogos que o leitor consegue identificar com de uma criança de onze anos, alem da forma como ela aborda a doença na família do Sam com um diferencial de qualquer outro livro que tenha lido com o mesmo tema, porque a dor e o sofrimento existem, mas também a serenidade dos acontecimentos a alegria dos sonhos realizados e a certeza que o nosso protagonista  viveu um dia de cada vez. 

E eu chorei sim, mas não por que o sofrimento do Sam era demais e sim por todos os pontos felizes que ele teve, pelo amor que seus pais tentavam mostrar a ele, pela dificuldade de sua mãe lidar com a noticia que nenhuma mãe merece receber, pela difícil decisão de quando devem ou não continuar o tratamento, pelo pai que prefere não falar sobre a doença e fingir que ela não exista, mas que da o melhor para seu filho, pelos momentos divertíssemos que o Felix cria para que o Sam consiga realizar seus desejos e fingir que tem seu nome no Guinness Book. Esses foram os momentos que me fizeram cair em prantos ao pensar em como aquilo tudo era injusto e quando o Sam era forte e corajoso, eu queria mais, momentos com ele, saber o que aconteceu com a sua família depois da ultima pagina, mas tudo foi escrito na visão do Sam e como ele mesmo diz na primeira página “se você está lendo este livro e por que eu já morri” é muito difícil a autora escrever algo na visão de um outro personagem da historia. 
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(Resenha) Quando eu era Joe - Joe 02- Keren David

Titulo: Quando Eu Era Joe, subtitulo: Joe, autora: Keren David, Edição: 1, Editora: Novo Conceito, Ano: 2014, Páginas: 318

Imagine o que é perder, em uma única noite, sua casa, seus amigos, Como é possível viver mentindo sobre todas as coisas? Sua escola e até mesmo o seu nome. Aos 14 anos, Ty presencia um crime bárbaro num parque de Londres. A partir desse momento, tudo muda para ele: a polícia o inclui no programa de proteção à testemunha, e Ty é obrigado a assumir uma vida diferente, em outra cidade. O menino ingênuo, tímido, que costumava ser a sombra do amigo Arron, matricula-se na nova escola como Joe... E Joe não poderia ser mais diferente de Ty: faz sucesso com as meninas, torna-se um corredor famoso... Joe é tão popular que acaba incomodando os encrenqueiros da escola. Ser Joe é bem melhor do que ser Ty. Mas, logo agora, quando ele finalmente parece ter se encaixado no mundo, os atentados e ameaças de morte contra sua família o obrigam a viver no anonimato, em fuga constante e sob a pressão de prestar depoimentos sobre uma noite que ele gostaria de esquecer. Um livro – de tirar o fôlego! – sobre coragem e sobre o peso das consequências do que fazemos.

Quando eu era Joe foi lançado em janeiro de 2014 pela Editora Novo Conceito. Primeiro de uma trilogia, da escritora Keren David, o livro gira em torno da vida de Ty, um adolescente de 14 anos que estava no lugar e na hora e errada, e acabou presenciando um assassinato em um parque de Londres. Isso fez com que ele se tornasse a principal testemunha de um caso, mas não foi essa informação que primeiro chamou minha atenção e sim a capa, por que foi a primeira coisa que vi sobre o livro. De uma azul forte salpicada com gotas vermelhas lembrando gotas de sangue e um menino de capuz e olhos azuis despertou minha curiosidade por uma história que como todos sabem sai um pouco do meu estilo de leitura atual. 

Depois que eu vi a capa fui correndo no Skoob ler a sinopse e foi ai que começou meu desejo incontrolável de conhecer de perto a historia do Joe e adivinha o que eu fiz? Pedi a Editora Novo Conceito se ela poderia me presentear com esse livro e me dar à oportunidade de me tornar uma grande amiga do Joe, por que galera se o livro é legal eu já me sinto a amiga número um do personagem, principalmente se ele é alto, bonito e sensual, sorry meninas eu não divido com ninguém. Mas, voltando a historia do Joe.

 Mistério, essa é a trama do livro, por que realmente você não sabe se o Ty é somente uma testemunha, ou se os policiais que foram designados a ele estão ao seu lado para protegê-lo ou descobrir mais informações sobre o caso. Como qualquer testemunha que sofre ameaça ou que pode sofrer uma potencial ameaça Ty é tirado da sua casa, da escola e levado junto com sua mãe para uma nova cidade, onde a policia muda desde seu cabelo até seu nome e sua idade, tentando assim evitar que os assassinos os encontrem. 

Porém como o livro é narrado na visão do Ty que agora tem o nome de Joe, o leitor acabada ficando muito confuso por que ele não consegue conectar as informações, e é o que está acontecendo com os sentimentos conflitantes do personagem que tem que lidar com sua mãe totalmente descontrolada, a polícia que não explica nada e somente fala o que ele pode ou não fazer. Então para o leitor cada página faz com que a ansiedade aumente e a necessidade de descobrir o que realmente está acontecendo também.

 Como qualquer trilogia esse livro só serve para dar um gostinho na boca e deixar o leitor realmente querendo matar a autora que dividiu um texto brilhante em três livros e não te deu uma conclusão já no primeiro livro. Eu particularmente gostaria que tivesse terminado no primeiro. Assim eu descobriria o que aconteceu, e não pensaria mais no Joe, mas por outro lado sou obrigada a concorda com a Keren David, que somente um livro ficaria muito corrido e a historia não passaria esse sentimento de ansiedade, sofrimento e angustia que os personagens vão sentindo ao longo da trama, principalmente o Joe que é um personagem muito complexo e analítico, gente o cérebro dele analisa tudo, tudo mesmo desde as roupas das pessoas até em quem ele pode ou não confiar, o que no caso dele é bom por se que com essa capacidade analítica ele já entra em cada confusão imagina sem. 

Além de que o Joe deveria passar despercebido na escola, e você leitor acha mesmo que isso aconteceu? Menino novo, todo bad boy, com a confiança nas alturas e com uma aura de mistério, lógico que as meninas o querem e os meninos o querem como amigo. Enfim passar despercebido acabou não acontecendo e agora ele tem que lidar com as consequências de suas escolhas irresponsáveis. Tentativas de assassinato e mudança para uma nova cidade para começar tudo de novo, mas essa nova cidade e novos conflitos são para uma nova resenha e somente quando o segundo livro for publicado aqui no Brasil.
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